NotíciasVocê é a favor da taxação dos livros? Vamos conversar sobre ler, traduzir e difundir literatura?

Você é a favor da taxação dos livros? Vamos conversar sobre ler, traduzir e difundir literatura?

Qual o lugar da leitura na sua formação e processos criativos?

Em que medida suas leituras modelam a arte e a poética que te provoca ser para além de maquinar a vida?

No Atelier de Leituras dessa semana, teremos uma conversa com dois poetas e difusores da literatura: Cleberton Santos, crítico literário e professor de literatura brasileira do IFBA (Instituto Federal da Bahia), campus de Santo Amaro e Wladimir Cazé, tradutor e doutorando em letras pela Ufes – Universidade Federal do Espirito Santo, com pesquisa sobre tradução literária e narrativa hispano-americana.

O Atelier é promovido pela Portuário Atelier Editorial e acontece toda quarta-feira, às 15h, ao vivo, via streaming na página da Portuário no Facebook. Configura-se como um espaço para intercambios lítero-culturais e para uma boa conversa sobre poéticas, escritas, grafias, processos criativos, livros, políticas lítero-culturais, sociedade, e tudo mais que através de sua participação possamos realizar. São convidados, semanalmente, artistas, professores, pesquisadores e profissionais da arte e da cultura para compartilhar suas leituras e estimular práticas de outras tantas iniciativas que nos fazem criar possibilidades de caminhos para além do universo entre duas capas.

Vocês estão convidades para nos acompanhar no Atelier de Leitura e conversar sobre essas questões e muito mais com o poeta e professor Cleberton Santos, e o tratutor, Wladimir Cazé.

Dia 19 de agosto,

quarta feira!

Às 3 da tarde.

Esperamos Você!

Um pouco mais sobre nossos convidades:

Cleberton Santos

é poeta e professor do IFBA – campus Santo Amaro. Mestre em Literatura e Diversidade Cultural pela UEFS. Autor dos livros “Ópera urbana” (poesia, 2000), “Lucidez silenciosa” (poesia, 2005) “Cantares de roda” (poesia, 2011), “Aromas de Fêmea” (poesia, 2013), “Estante Viva” (crítica literária, 2013 ) e “Travessia de abismos” (poesia, 2015). Tem artigos e poemas publicados em várias antologias e jornais do Brasil e do exterior. Recebeu o Prêmio Alceu Amoroso Lima, da Academia Brasileira de Letras. Participa do Projeto de Extensão Oxe: Literatura Baiana Contemporânea.

Wladimir Cazé

tem 43 anos de idade e publicou os livros de poemas “Microafetos” (Edições K, 2005), “Macromundo” (Confraria do Vento, 2010) e “Minividas” (Cousa, 2018), além de folhetos de literatura de cordel. Traduziu “Sacrificiais” (Portuário, 2020), do poeta colombiano Rómulo Bustos Aguirre. Com Rafael dos Prazeres, traduziu “O assassino de porcos”, do ficcionista argentino Luciano Lamberti (Cousa, 2017). Participou das antologias “O melhor da festa” (Porto Alegre, 2011) e “Quebras” (São Paulo, 2015) e das revistas “Babel Poética no. 3 – Fronteiras” (Santos, 2011) e “Organismo no. 3” (Salvador, 2018). É um dos 81 escritores brasileiros entrevistados para o livro “Notícias da atual literatura brasileira – Entrevistas”, organizado por Vitor Cei (Cousa, 2020). Fora do Brasil, participou dos seguintes eventos literários: Mayo de las Letras, em San Miguel de Tucumán, Argentina (2008); Festival Internacional de Poesía en Cartagena, Colômbia (2009); Mundial Poético de Montevideo, Uruguai (2018). É jornalista (UFBA, 1998), mestre em letras (Ufes, 2016) e doutorando em letras (Ufes), com pesquisa sobre tradução literária e narrativa hispano-americana. Nasceu em Petrolina (PE), viveu em Salvador (BA) e São Paulo (SP) e atualmente reside em Vitória (ES).

Desde criança, Cazé sempre teve muito contato em casa com livros, revistas e jornais, proporcionado pelos pais e tios, e o interesse pela leitura e pela escrita surgiu naturalmente. Depois de muita leitura de gibis, da coleção Vagalume e de Monteiro Lobato, no fim da infância, descobriu no começo da adolescência o Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto. E logo passou para Dom Casmurro, de Machado de Assis, para a poesia de Manuel Bandeira, para Rubem Fonseca, etc.

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