Performance Saluba, Candida Moraes, no Lobanekun Filho, Oficina de Leituras e Escritas Poesia Ouvida
26 de julho, no Terreiro Loba’Nekun Filho, em Cachoeira, a poeta e educadora Cândida Moraes apresentou a performance Saluba, na Roda de Conversa Griot com Equede Ceci, Mãe Ledinha de Oya e Egbome Ana de Oxum.
Memorias afetivas e leituras da chuva. Sementes, árvores, re-nascimentos. Tudo ficará fruto aos olhos ancestrais de Nininha.
Poeta neta, Erê, vovó cantando, de lá, abençoada poesia,
Mainha. Alimentada mulher preta, banhada no rio tecido do suor tirado de cada roupa
lavada.
Riacho amargoso de doce ensinamento. Vento, lenta ventania, dias e jazz (para Cândida Moraes.)
Muito daquilo que é próprio do terreiro, em sua pedagogia, não se ensina, se aprende. Os olhos, o toque, o abraço, o servir, o oferecer, poética do saber receber, retribuir, poesia. Saluba.
Oficina de Leituras, Escritas e Investigação Literária Poesia Ouvida
Realização da Portuário Atelier Editorial
em parceria com o @instituto_de_leitura_e_escrita
e a @rede_makaia
com apoio do @saofelix_culturaeturismo
Patrocínio
Instituto Coelba, #institutoneoenergia
Programa #fazcultura
Secretaria da Fazenda, Secretaria de Cultura do Estado da Bahia.
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