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Roda de Conversa Griot no Terreiro Loba’Nekum Filho
Apresentamos mais um Doc Curta dos nossos encontros, dessa vez apresentamos a Roda de Conversa Griot no Terreiro Loba’Nekum Filho, realizada em um Sábado, dia 22 de julho. C
Leitura escrita em voz alta com poetas do Poesia Ouvida
O exercício da escrita e a prática da leitura escrita em voz alta são experiências compartilhadas durante as Oficinas do Poesia Ouvida. Elas contribuem para o desenvolvimento d
Com a participação da pedagoga Radi Oliveira, da antropóloga Andrea Coutinho e do poeta João Vanderlei de Moraes Filho o Poesia Ouvida foi iniciado
Tivemos início em 31 de abril, na sede da Portuário Atelier Editorial. Na abertura, além dos inscritos nas oficinas, tivemos a participação da pedagoga Radi Oliveira, que atua
Uma experiência inesquecível com o escritor Davi Nunes
Encerramos com chave de ouro para celebrar as Festas de São João. Depois de ler o texto do escritor Davi Nunes, encontra-lo para uma Roda de Conversa foi uma experiência inesque
Saiu no Jornal Correio de São Félix
Saiu na mídia Local, Jornal Correio de São Félix, do mês de maio, nº 2594. Pois, desde 1934, independente, noticioso e cultural. Gratidão ao Poeta Magno do Rosário, editor c
Mais uma Oficina de Leituras e Escritas Poesia Ouvida m São Felix
Terça-feira, dia 6 de junho, aconteceu mais uma Oficina de Leituras e Escritas Poesia Ouvida em São Felix na @bibliotecasaofelixba Contamos com a presença de Ednéia G
Biblioteca Pública Municipal de São Félix recebe mais uma Oficina Poesia Ouvida
Nossa Oficina, realizada terça feira, dia 9 de maio, na Biblioteca Pública Municipal de São Félix, está escrita em nossas histórias. É sempre incrível escutar as vivências
Com a palavra o mestre Mateus Aleluia
Quando assentamos na esteira o barco e as flores, a machadinha, a garrafa do mar de memórias, as velas e incensos soprados pela ancestralidade da voz pulsada em cada som da palavr

Somos um Atelier Editorial colaborativo, sediado à margem esquerda do rio Paraguaçu, em Cachoeira, no Recôncavo da Bahia, Brasil.
Atuamos com o propósito de fortalecer a bibliodiversidade a partir da edição de livros, do fomento à leitura, elaboração, produção e gestão de projetos lítero-culturais.
Nossas intervenções articulam parcerias com profissionais e organizações culturais em projetos de cooperação cultural internacional com Nuestra América e África lusófona. O Programa Oju Aiye de Leituras e Escritas, resulta desse esforço coletivo: um conjunto de ações integrando linguagens e práticas artísticas, saberes e fazeres ancestrais que enlaçam de maneira transdisciplinar leituras, grafias, escrita e o ecossistema do livro.
teste teste

Somos um Atelier Editorial colaborativo, sediado à margem esquerda do rio Paraguaçu, em Cachoeira, no Recôncavo da Bahia, Brasil.
Atuamos com o propósito de fortalecer a bibliodiversidade a partir da edição de livros, do fomento à leitura, elaboração, produção e gestão de projetos lítero-culturais.
Nossas intervenções articulam parcerias com profissionais e organizações culturais em projetos de cooperação cultural internacional com Nuestra América e África lusófona. O Programa Oju Aiye de Leituras e Escritas, resulta desse esforço coletivo: um conjunto de ações integrando linguagens e práticas artísticas, saberes e fazeres ancestrais que enlaçam de maneira transdisciplinar leituras, grafias, escrita e o ecossistema do livro.
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Caruru dos Sete Poetas: Recital com gostinho de dendê
Tradicional evento da literatura baiana, há vinte anos fortalecendo a bibliodiversidade, da tradição afrobarroca à contemporaneidade literária tecida em voz, corpo e escrita na Améfrica Literária. Em analogia aos sete meninos das manifestações religiosas, o caruru reúne sete poetas e um público diverso para celebrar a arte da palavra em intercâmbios, ações formativas, quermesse de livros, recitais e "edu_aquilombamentos" que reverberam para além do evento em si.
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Quilombo Amefricano de Literaturas
Nossa proposta é internacionalizar a arte da palavra negra baiana, em especial a do Recôncavo, por meio da difusão e articulação de suas obras e propostas em redes literárias territorializadas na chamada Amefrica (Gonzalez, 1983). Um território politico-cultural atravessado por invasões eurocentradas, constituído por povos originários indígenas e africanos trazidos à revelia. O Quilombo e o Terreiro nos reinventaram para que pudéssemos re-existir enquanto continente.
Diferente da Slave Routs evidenciada pela UNESCO em 1994, propõe-se reconhecer a arte e artistas da palavra desses territórios pela lente que nos e comum: manter a resistência da travessia atlântica. As literaturas produzidas nas Américas são diversas e revelam expressões poéticas alinhadas a diferentes tradições lítero-culturais, notadamente, as eurocentradas. A literatura terreira (FREITAS, 2022), embora rica, não.
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Caruru dos Sete Poetas: Recital com gostinho de dendê
Tradicional evento da literatura baiana, há vinte anos fortalecendo a bibliodiversidade, da tradição afrobarroca à contemporaneidade literária tecida em voz, corpo e escrita na Améfrica Literária. Em analogia aos sete meninos das manifestações religiosas, o caruru reúne sete poetas e um público diverso para celebrar a arte da palavra em intercâmbios, ações formativas, quermesse de livros, recitais e "edu_aquilombamentos" que reverberam para além do evento em si.
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Quilombo Amefricano de Literaturas
Nossa proposta é internacionalizar a arte da palavra negra baiana, em especial a do Recôncavo, por meio da difusão e articulação de suas obras e propostas em redes literárias territorializadas na chamada Amefrica (Gonzalez, 1983). Um território politico-cultural atravessado por invasões eurocentradas, constituído por povos originários indígenas e africanos trazidos à revelia. O Quilombo e o Terreiro nos reinventaram para que pudéssemos re-existir enquanto continente.
Diferente da Slave Routs evidenciada pela UNESCO em 1994, propõe-se reconhecer a arte e artistas da palavra desses territórios pela lente que nos e comum: manter a resistência da travessia atlântica. As literaturas produzidas nas Américas são diversas e revelam expressões poéticas alinhadas a diferentes tradições lítero-culturais, notadamente, as eurocentradas. A literatura terreira (FREITAS, 2022), embora rica, não.